39 – Fetiche por cuecas

Amo cuecas, seja verde de esperança, branco da paz, azul serenidade, vermelha da paixão e amarela do ouro, seja pequena, grande, média, listrada, lisa, seja box, slip, seja sunga, seja cueca, seja doada, comprada, trocada, seja espontaneamente, seja pedida, seja na emoção, mas nunca roubada, tampouco pra maldade, sempre apenas simbólico de que é ou o que foi bom…

Amo cheiro, no corpo, na mão, no chão, marcando o pau, tirando com as mãos, com os pés, com a boca, amo ver tirando, amo tocar, acariciar, alisar, apalpar,  sentir o volume em sua cueca, e também mentalmente quando não posso literalmente…

Amo quando o bofe sai seguro de si, sem a cueca que sustentava o seu tão precioso monumento, amo quando tira já marcando seu pau, amo ao vivo, em revistas, tv, fotos e vídeos, e não precisa ser de marca, bastando apenas ser marcante nosso momento. Não basta tê-las como número, mas sim, um significado especial para ambos.

Todas são carinhosamente lavadas, cuidadas e guardadas, onde apenas eu tenho acesso…

Tem alguns, sabedores do meu fetiche, tiram foto e dizem: “Estou levando essa para sua coleção‘ pois sabem do meu carinho e cuidado com elas…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This function has been disabled for Crônicas da Maca.

Você tem mais de 18 anos? Este conteúdo é destinado para pessoas com idade igual ou superior a 18 anos.